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O twitter da Polícia Federal foi invadido por hackers meia hora antes da abertura do jogo entre Brasil e Chile. A mensagem dizia que havia uma ameaça de bomba dentro do estádio do Mineirão e que não era descartada a possibilidade de evacuar o local. Só depois de a partida começar, a informação foi desmentida pela PF. 

Os policiais agora investigam quem teria invadido a página oficial do órgão na rede social. A postagem já foi apagada. A PF diz que ainda procura os responsáveis pela ação e deve divulgar nota sobre a ocorrência ainda neste sábado.

No estádio, não houve nenhum tipo de agitação entre as forças de segurança por conta do boato. Agentes da PF informaram que todos os protocolos estavam mantidos. Também os policiais do Gate, o grupamento especial da Polícia Militar, disseram à reportagem que não chegou para eles nenhum sinal de alerta.

Outro sinal de aparente tranquilidade foi no trajeto que a reportagem fez até a unidade da PF no interior do estádio. Havia uma sala repleta de bombeiros e agentes de saúde de plantão, todos deitados e sentados, assistindo por uma TV ao jogo da seleção, que já havia iniciado.

SUSPEITA
A Polícia Federal de Minas Gerais também foi acionada na manhã deste sábado para investigar uma suspeita de ameaça de bomba no Aeroporto Internacional Tancredo Neves em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo o órgão, a suspeita surgiu quando duas malas foram encontradas abandonadas no saguão do aeroporto. O Grupo de Bombas e Explosivos da PF foi acionado para isolar as bagagens e parte do terminal foi evacuada durante a operação.

A assessoria da PF ainda não soube informar o conteúdo das bagagens encontradas nem a quem elas pertenciam.

Baidu Anti virus

‪#‎alerta‬ Recentemente, o Security Center do Baidu Antívirus notou que um ransomware (malware que cobra resgate) conhecido como "Cryptowall" (detectado como Trojan.Win32.CryptoWall.45) se espalhou rapidamente através de serviços de publicidade em sites bem conhecidos, como Disney e Facebook. Segundo relatos, os criminosos estão usando meios legítimos (como banner ou anúncios laterais) para "instalar" Mavlertising (anúncios maliciosos) em sites bem conhecidos. 
Depois de clicar descuidadamente no Malvertising, os usuários são direcionados para sites maliciosos, minuciosamente construídos, que tentam explorar brechas no Adobe Flash Player, Java e Silverlight para instalar o Ransomware “Cryptowall”. Após um computador ser infectado, “Cryptowall” criptografa arquivos importantes no computador e obriga os usuários a pagar um resgate para descriptografar os dados.

Em um passado recente, o FBI (Federal Bureau of Investigation), juntamente com o Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) anunciou que, através de um grande esforço internacional, eles haviam destruído uma massiva distribuição/botnet deste Cryptolocker (termo similar à ransomware).

No entanto, a disseminação do “Cryptowall” nos lembra que esta não é a única ameaça ransomware aos usuários. Seu sucesso chamou a atenção de outros criminosos, que estão liberando ainda mais variantes de ransomwares. Além disso, eles estão usando métodos eficazes que são mais difíceis de perceber para atacar os usuários.

Nossos especialistas de segurança do Baidu Antivírus gostariam de alertar aos usuários que o ransomware “Cryptowall” criptografa os arquivos de computadores, o que pode levar à perda permanente de dados. Para evitar que dados importantes particulares ou ainda empresariais sejam danificados, por favor, certifique-se de ligar todos os recursos de proteção do seu software de segurança. 
Atualmente, os usuários do Baidu Antivírus podem interceptar o “Cryptowall”, permitindo uma proteção total dos seus dispositivos. Recomenda-se o download da última versão do Baidu Antivírus e a ativação o recurso de proteção total para manter a segurança de seus dados.

Antivírus do Baidu detecta falha no WinRar; atualize o descompactador

 

Baidu Antivírus revelou na sexta-feira (25) que detectou uma vulnerabilidade no popular descompactadorWinRAR. O problema permite que vírus executáveis sejam escondidos em arquivos compactados, com extensões que os disfarçam como se fossem imagens ou filmes. É recomendada uma atualização urgente para nova versão do software 5.01, sem o erro apontado por desenvolvedores.

Plugins têm soluções de segurança e privacidade para Firefox e Chrome

Vulnerabilidade atinge versões antigas do WinRAR. (foto: Reprodução/RARLab)Vulnerabilidade atinge versões antigas do WinRAR (Foto: Reprodução/RARLab)

A falha faz que que o vírus seja liberado assim que o arquivo for descompactado. Para o líder da equipe do Baidu Antivírus, Sam Dong, a vulnerabilidade é “muito perigosa”. "Mesmo as pessoas com experiência em tecnologia podem ser facilmente enganadas", alertou em comunicado.

O WinRar é um dos descompactadores de arquivos mais utilizados do mundo, instalado por milhões de pessoas. Segundo a Baidu, muitos destes usuários ainda possuem versões comprometidas do programa (4.0 em diante) e recomenda que ele seja atualizado para sua versão 5.01, que já corrigiu o problema. Uma versão segura e atualizada pode ser baixada no TechTudo Downloads.

O Baidu é uma empresa chinesa que desenvolve produtos para PC, web e dispositivos móveis, inclusive oBaidu Antivirus: um aplicativo de segurança gratuito para Windows que protege contra vírus, Cavalo de Tróia e programas maliciosos.

Qual é o melhor antivírus para instalar no Windows 8? Opine no Fórum do TechTudo.

 

Adolescentes são apreendidos por invadir sites da Nasa, Unesco e SSPEles têm de 15 a 17 anos, são estudantes e foram pegos após mandados. Grupo teria invadido 1.500 sites em um ano e tem membros em São Paulo

Quatro adolescentes com idades entre 15 e 17 anos foram apreendidos como integrantes do grupo "Slayers Brazil Hackteam", responsáveis pela invasão e desfiguração de cerca de 1.500 sites privados e governamentais do Brasil e de outras partes do mundo. A operação foi realizada, em Salvador, pelo Grupo Especializado de Repressão aos Crimes por Meios Eletrônicos (GME).

De acordo com o coordenador do GME, o delegado Charles Leão, no período de um ano, os adolescentes invadiram sites como os da Nasa, Unesco, Hyundai, Honda, Procon de São Paulo, Esportes Clubes Vitória e Bahia, do Partido dos Trabalhadores (PT) de Pernambuco e do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) da Bahia. Na lista, constam ainda os sites de patrocinadores oficiais da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, da Academia de Polícia Civil (Acadepol), da Associação de Delegados da Polícia Federal e das associações de Delegados de Polícia dos estados do Rio Grande do Norte, Santa Catarina e de São Paulo.

Para a polícia, o grupo apreendido atua em conjunto com hackers, em sua maioria residentes de cidades do nordeste do país e de São Paulo. O objetivo é utilizar os ataques como forma de protesto contra a Copa do Mundo no Brasil, segundo informa o delegado. "Eles invadiam os sites com o objetivo de protestar contra a Copa do Mundo. Eles sobrecarregavam os sites, fazendo com que eles caíssem ou então utilizavam imagens, músicas e vídeos para isso".

Ainda segundo o delegado, a polícia passou a investigar o grupo por conta da invasão ao site da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), em que foi inserida uma música de crítica àimagem da polícia.

"Tivemos conhecimento da atuação deles após invadirem o site da SSP. Percebemos que o grupo tinha sua atenção muito voltada para a Bahia e, investigando, chegamos a esses quatro, porém existem outros em São Paulo", disse o delegado.

Os adolescentes eram moradores de bairros periféricos da capital, como Vale das Pedrinhas e Pernambués, além de cidades na região metropolitana como Camaçari e Lauro de Freitas. Eles utilizavam computadores comuns para hackear os sites. Um deles é estudante de uma escola nobre de Salvador, os outros são matriculados em escolas públicas e são de famílias de baixa renda, o que, para o delegado, é um fato que chama a atenção.

De acordo com Charles Leão, os hackers foram apreendidos em casa, em cumprimento de mandado de busca e apreensão expedidos pela 14ª Vara Criminal. Eles foram levados para a delegacia acompanhados dos pais, que alegavam não ter conhecimento da prática à polícia. Os estudantes confessaram os crimes e, em seguida, foram liberados.

"Eles são muito jovens e autodidatas. Eles vão aprendendo uns com os outros e o que eles tentam provar é que não são formados em eletrônica, são mais novos, mais espertos e que conseguem invadir grandes sites. É uma questão de vaidade e de afirmação", comentou o delegado sobre o comportamento dos adolescentes.

Na casa dos adolescentes foram apreendidos computadores, HDs externos, pendrives e DVDs, material encaminhado para a perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT). Os quatro serão indiciados após inquérito, com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

De acordo com a polícia, outros hackers pertencentes ao mesmo grupo foram identificados e também serão ouvidos na sede do GME, no Complexo Policial dos Barris. Os responsáveis legais dos adolescentes poderão ser acionados civilmente pelas empresas donas dos sites invadidos e podem serem obrigados a pagar pelos danos causados. A polícia vai continuar com as investigações junto com autoridades de outros estados com o objetivo de desarticular outros membros do grupo.

 

Hackers baianos invadem sites da Copa do Mundo em protesto e são presos

DA AGÊNCIA BRASIL

O computador de um jovem da periferia de Salvador foi usado para hackear sitesde instituições como a Nasa, órgãos governamentais e empresas patrocinadorasda Copa do Mundo. Os irmãos e a mãe do adolescente, que dividiam com ele o uso da máquina, sequer desconfiavam que o garoto não só sabia modificar sites, mas tinha, com outros hackers baianos, invadido cerca de 1.500 páginas em cerca de um ano.

A forma contemporânea de protestar foi descoberta e gerou a apreensão de quatro adolescentes e de equipamentos como computadores, HDs externos, pen drive e DVD, em operação do Grupo Especializado de Repressão aos Crimes por Meios Eletrônicos (GME) da Polícia Civil da Bahia, ontem (26). Os materiais foram encaminhados para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT). Por serem menores de idade, os jovens foram liberados, mas podem ter que cumprir medidas socioeducativas.

A investigação teve início quando foram hackeadas as páginas da Secretaria daSegurança Pública da Bahia (SSP) e da Academia de Polícia Civil (Acadepol). Segundo o delegado responsável pelo caso, Charles Leão, o GME chegou a três grupos de hackers que compartilhavam informações e colaboravam no ataque aossites. “Eles estavam plenamente em vigor na operação contra a Copa do Mundo”, informou Leão. O delegado avalia que por trás das ações “não havia uma bandeira, uma política partidária. Havia jovens que se divertiam, descobrindo vulnerabilidades dos sites”.

Com idade entre 15 e 17 anos, os hackers foram localizados em suas casas, durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, e convidados a depor. Leão conta que todos foram ouvidos na frente dos pais, que não só colaboraram com as investigações como “ficaram surpresos com o nível dos ataques” organizados pelos filhos. Estes, para eles, apenas gostavam de tecnologia. O delegado conta que, durante os depoimentos na delegacia, os jovens se mostraram arrependidos.

Outros integrantes de grupos hackers, ligados aos adolescentes descobertos na operação, continuam sendo investigados. As provas das ações devem ser reunidas e encaminhadas para o Ministério Público, a fim de que a Justiça adote as medidas necessárias.

Charles Leão espera, contudo, que os jovens não sejam criminalizados. Ele avalia que os adolescentes agiram para buscar autoafirmação e desafiar as instituições, e salienta que eles “têm um potencial enorme, que pode ser utilizado para produzircoisas boas para eles mesmos e para a própria sociedade”.

Leão conta que três dos quatro envolvidos são integrantes de famílias humildes, que tiveram contato com os demais jovens a partir de jogos online. “A partir daí, foi muita persistência na busca do conhecimento e na transmissão de conhecimento”, disse o delegado. Ele espera que o Estado “pegue todo esse conhecimento e aplique para o bem”.